Essa aqui fiz em parceria com o compositor Augusto Bastos, que me presenteou com a melodia e escrevi então a letra. E Joãozinho Ribeiro lembrou que a primeira vez que cantei ela em público foi junto com ele no seu primeiro show no Teatro Artur Azevedo, o antológico Bichos da Ilha, com uma raça da pesada, sob a batuta produtiva do poeta Paulinho Lopes & Cia.
QUEIMA MADEIRA
(Augusto Bastos e Josias Sobrinho)
E C9
Queima madeira queima
B7 C#m
E destrói todo esse mundo
C#7 F#m
Que a claridade é chumbo
B7 E
Na fogueira do destino
C#m F#m
Na solidão dos meninos
G#7 C#m
E no povo a esperar
C#m/B F#/A# ou (F#)
E as palavras que chegam
F#m/A ou (F#m) C#m
Não vão ajudar
C#m/B F#/A# ou (F#)
E as palavras que chegam
F#m/A ou (F#m) E
Não vão ajudar
C9
Queima madeira queima
B7 C#m
Pr’os infernos virar cinzas
C#7 F#m
Que a festa do horror termina
B7 E
Com a do homem a começar
C#m F#m
Em agonias profundas
G#7 C#m
Quando a besta se danar
C#m/B F#/A# ou (F#)
E as palavras que chegam
F#m/A ou (F#m) C#m
Não vão ajudar
C#m/B F#/A# ou (F#)
E as palavras que chegam
F#m/A ou (F#m) C#
Não vão ajudar
F
Morre uma rosa no canto
A7 Dm7
Da sala onde a morte deita
G7 C Fm
E a porta hoje é mais estreita
C Fm
No reino das bandeiras
C Fm
Estandartes, palmeiras
C Fm
Cafezais, bananeiras
B7
Na fogueira a queimar
(Agosto de 1981)
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